Fim!
Era o fim. Viver já não fazia sentido. A vida dele tinha acabado e não havia final feliz. Tudo estava tão errado que tentar já não parecia o melhor caminho, o verbo a ser conjugado era outro, era TERMINAR. Era isso que ele estava decidido a fazer, acabar com a própria vida. O ritual foi rápido, mais interminável. A meia garrafa de vodca tomada de uma só vez foi o grande incentivo.
Encheu a seringa com potássio e aplicou na própria veia, a morte foi rápida e, aparentemente, indolor.
Só restou sobre a cama o bilhete com a letra tremida
“Ninguém, nunca mais, me fará mal algum.”
3 Comentários:
Legal o texto
Pra constar, potássio dói bastante...
Dói é? Seria uma seringa cheia de ar, mas dai disseram que potássio era melhor... eu acreditei ¬¬
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