Trote

Não serei hipócrita de vir aqui e fala mal do trote universitário só porque todo mundo está falando mal.
Talvez o trote da faculdade em que eu estudo seja bem mais leve do que esses que aparecem na TV por isso eu não consiga entender tanto alvoroço.
No ano em que passei no vestibular participei do trote numa boa. Andei de elefantinho, deixei escreverem no meu rosto com batom 24 horas, não reclamei quando pintaram minha unha com tinta azul e cantei a plenos pulmões “Um, dois, três, quatro, sou calouro e sou burro!” tudo isso sem nenhum problema, na verdade, eu estava muito feliz com isso tudo, já que isso significava que eu tinha conseguido, estava no curso que eu queria e em uma Universidade Estadual. E no outro semestre, obviamente, fiz igualzinho com os “meus” calouros, e eles com os deles. Simples assim.



*Calourada "andando" de elefantinho






*Cortando o cabelo do meu primeiro calouro

Sapos

A expressão “engolir sapos” não é e nunca foi sinônimo de coisa boa, quer dizer que você teve que se sujeitar a alguma coisa que não queria. Mas e se pensarmos que, as vezes, os fins justificam os meios? Tá, engolir sapo não é legal, mas e se você fizer isso agora para conseguir algo bem melhor daqui a pouco? Olhando por este ângulo parece valer bem mais a pena, né?!
Então, o meu com calda de caramelo, por favor!